terça-feira, 18 de outubro de 2011

1+1,5=3



Uma fruta, uma máquina de sons, uma fábrica de imagens. Surpreendentemente.
Graveola. Um disco novo. Oba! Meu refrigerador não funciona. Preciso de um liquidificador dos trópicos, ah se torquato visse: "Assumir completamente tudo que a vida dos trópicos pode dar, sem preconceitos de ordem estética, sem cogitar de cafonice ou mau gosto, apenas vivendo a tropicalidade e o novo universo que ela encerra, ainda desconhecido". Eu quero correr perigo. Nada mais me consola. Consolo Com sol. O sol atravessou minha cabeça. Sedução solar. Eu como, eu como você. Graviola. Violão, guitarra, cavaquinho, brinquedinhos epistemológicos e o que mais fizer som, aqui e em Cinga Pura. Oswald e o cha cha nosso de cada dia. Dai-nos sim, senhor: a alegria. Alegria, alegria; alegria agora e depois e depois e depois de amanhã. Felicidade não foi-se embora. O carnaval continua vivo! Nas ruas do Santa Tereza, nas comarcas, nos corpos marcados de cada um. Rizomba. Faz o download baby. www.graveola.com.br. Moviola. Youtudo. A polifonia de todos caraíbas, oxalás e murunduns. Imagens, colagens, milhares de paisagens. Atualização. Lixo e luxo. Brega chique. Refavela pós-tropical do 3ºmilênio. Pindorama, bananas ao vento. Vitrola. Navegue. Balance o coração na rede. Quem não comunica se estrumbica. Não está entendendo quase nada do que eu digo. Tim Maia canta na banda de los hermanos. Elis transformada em Luiz Melodia. Português em Mandarim. Trombetinhas genesisnéricas soam notas made in china. E Belo Horizonte é mais doce Baiana. Tom, tom, tum, tum.
Gravehola. Ariba, ariba. Mutación. Como uma onda no mar do Caribe que vem arrebatando bandeiras, bobeiras, seja dali, seja daqui, seja ca já. Tristeza ca já. Pero no mucho. Antropofagia das redes sociais. Praias no asfalto e nos podemos tudo sem eira nem beira numa esquina do nada, uma lata e um violão.

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